CHAPADA DIAMANTINA POUSADAS IBICOARA BAHIA

CHAPADA DIAMANTINA POUSADAS. GUIA JOÃO

25/01/2012 20:57

A chapada diamantina é um verdadeiro manancial de cachoeiras e riquezas naturais localizado na região central do Brasil

 
Área 
38 mil km²
 
População 
376.125 habitantes
 
Clima 
Sub-Tropical
 
Temperatura anual
Média máx. 23ºC e média mín. 19ºC
(na área do Parque Nacional da Chapada Diamantina)
 
Relevo 
Montanhoso, com picos de 400 a 2 mil metros.
 
Vegetação 
Campos rupestres, campos gerais, cerrado, matas, caatingas, capões e resquícios de mata atlântica
 
Flora 
Orquídeas, sempre-vivas, bromélias, cactos, trepadeiras e begônias.
 
Fauna 
Macacos, serpentes, pássaros, suçuaranas, capivaras, veados, preás, cutias e tamanduás.
 
Fuso horário 
GTM – 3 horas (não possui horário de verão)
 
Idioma 
Português
 
Moeda 
Real (R$)
 
DDI e DDD 
Código do Brasil: 55
 
Código das localidades:
Andaraí/Igatu, Lençóis, Mucugê e Palmeiras/Vale do Capão: 75
Rio de Contas e Ibicoara: 77
 
Voltagem 
220 volts
 
Parque Nacional da Chapada Diamantina
 
O Parque Nacional da Chapada Diamantina é guardião de muitas riquezas naturais, ocupando cerca de 152 mil hectares, um dos maiores Parques de Preservação do país.
 
Em 1985, através do Decreto Nacional n?91.655, foi criado o Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) para a preservação das belezas cênicas do local. Porém, o grande objetivo da manutenção do parque está na preservação das suas nascentes e de um banco genético importantíssimo para a pesquisa científica e para a conservação da biodiversidade. De acordo com o coordenador da unidade de conservação, Christian Liel Briilintk, foram catalogadas no Parque 200 espécies vegetais endêmicas e 50 animais. Atualmente o PNCD é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação Ambiental, uma autarquia ligada ao Ministério do Meio Ambiente, que trabalha exclusivamente em prol das áreas de preservação e possui duas linhas básicas de atuação: a fiscalização e a pesquisa.
 
Porém, a conscientização da população também tem sido uma das frentes de trabalho realizadas em parceria com os movimentos ambientalistas. Nos últimos anos, a sociedade civil tem se organizado significantemente para a proteção do lugar. Um dos exemplos está no GAP (Grupo Ambientalista de Palmeiras) e no GAL (Grupo Ambientalista de Lençóis). Além do apoio dado pelas 14 brigadas voluntárias e pelas ACVs (Associações de Condutores de Visitantes) espalhadas pelos municípios ao redor do parque. Junto a órgãos públicos como o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), uma das ações do instituto tem sido a regularização fundiária. Fazendeiros e até comunidades tradicionais estão desapropriando o local, de forma pacífica, para contribuir com a sua preservação.
 
 Fauna e Flora da Chapada Diamantina
A vegetação predominante da Chapada é conhecida como campo rupestre, que em geral é mais rasteira, porém é considerada um dos ecossistemas mais ricos do mundo, comparável à Mata Atlântica e à região do Cabo na África do Sul. Nele é possível encontrar mais de 100 tipos de orquídeas, inúmeras bromélias, cactos, begônias, trepadeiras e sempre-vivas, que podem ser apreciadas de abril a agosto. A variedade de animais também é imensa, principalmente as aves, que são mais de 250 espécies.
 
O beija-flor-gravatinha-vermelha é endêmico na Chapada Diamantina e habita áreas superiores a mil metros de altitude. Nas matas chapadenses também vivem o tamanduá bandeira, o macaco prego, a jaguatirica e muitos outros animais.
 
 Geologia da Chapada Diamantina
Há cerca de 1,8 bilhão de anos, aqui onde hoje é sertão já foi banhado pelas águas do mar. A Chapada foi coberta pelo oceano até que um choque de placas tectônicas criasse as profundas fendas e depressões que compõem atualmente a geologia da região. Assim iniciou-se a formação das serras sedimentares através da ação dos ventos, rios e mares, que juntaram pedacinhos de diversas pedras e desenharam as paisagens locais criando a Bacia do Espinhaço, com elevações de formatos bem diversificados. A região está dividida geograficamente entre várias serras, como a Serra de Rio de Contas, do Bastião, da Mangabeira, das Almas e do Sincorá. Elas são as divisoras de água entre a bacia do Rio São Francisco, Rio de Contas e o Paraguassu, que desaguam no Oceano Atlântico.
 
 Águas da Chapada Diamantina
Aqui é o berço de 50% dos rios que banham o Estado da Bahia, tendo como o seu principal o Rio Paraguassu, fundamental para a vida no semiárido baiano. E como não poderia deixar de ser, as águas da chapada também são inusitadas. É possível nadar em águas muito escuras e em águas ultra transparentes. Porém, todas são limpas. Essas águas negras são como “um chá natural gigante”, compara o biólogo Roy Funch, um dos principais responsáveis pela criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
 
Clima
Um dos quesitos mais agradáveis da Chapada Diamantina é o clima. Alguns municípios como Piatã, que possui o pico mais alto do nordeste brasileiro, e Morro do Chapéu, atingem temperaturas de até 10ºC no inverno. Os municípios de Andaraí, Lençóis, Mucugê e Palmeiras recebem a maior parte das chuvas entre os meses de fevereiro a junho, e também possuem baixas temperaturas durante a noite. Porém, o protetor solar é indispensável, até nos dias nublados. Mesmo no inverno, o sol reina e as temperaturas são em torno de 25º C a 30º C.
 
História da Chapada Diamantina
 
Os primeiros habitantes da Chapada Diamantina foram os índios. No século 17 chegaram os negros e os portugueses, que iniciaram uma economia baseada na exploração da agropecuária, e mais tarde, no garimpo de diamantes.
 
A Chapada foi sendo povoada gradativamente por grandes fazendas e comunidades quilombolas ¹, até que foram descobertos o ouro e o diamante, iniciando o ciclo do garimpo. A exploração do ouro perdurou por quase um século. Nessa época, foi construída a chamada Estrada Real para transportar o minério, que ligava a Chapada de Norte a Sul, de Jacobina a Rio de Contas. Com o declínio da produção aurífera, começa a exploração dos diamantes, responsável por trazer uma nova povoação à região, negociando com mercadores franceses, ingleses e alemães, mas que durou apenas 26 anos. A exploração da pedra começou em Mucugê, expandindo-se para o norte e para o sul, criando novos povoados, como Barra da Estiva, Rio de Contas, Igatu, Andaraí, Lençóis até Morro do Chapéu, definindo assim a região que passou a ser denominada de Chapada Diamantina, fazendo alusão à abundância do mineral e a sua formação geológica.
 
Por volta de 1870, o ciclo do diamante entra em decadência e no início do século 20, o diamante de aluvião se esgota e se inicia a era dos coronéis, em que as famílias dominantes disputavam o poder sobre o território. A principal figura desta época foi a do Coronel Horácio de Mattos, com memoráveis participações históricas, incluindo a ligação com Lampião ² e a perseguição à Coluna Prestes ³.
 
Entre 1980 e 1996 a economia da região foi reaquecida com base na extração mecanizada de diamante, que foi finalmente proibida com a criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, dando início ao turismo.
 
¹ Comunidades remanescentes de quilombos, onde os escravos se refugiavam.  ² Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, foi o principal integrante do Cangaço, movimento do nordeste brasileiro (início do sec. XX) marcado por ações violentas. ³ Movimento político-militar, existente entre 1925 a 1927, que percorreu mais de 24 mil km no interior do Brasil pregando reformas político-sociais e lutando contra a República Velha.
 
 Tradições
A cultura da Chapada Diamantina é rica e diversa, tornando-se uma das principais características do local. Ela foi tecida, como uma renda de bilro, pelos índios, negros e portugueses, materializando-se em muitos mitos, cores, alegria, música e dança. As suas manifestações tradicionais mais importantes estão extremamente ligadas a festas religiosas e, geralmente, trazem heranças das crenças dos garimpeiros ou dos rituais dos escravos. Hoje, elas ocorrem, com mais frequência, em comunidades rurais isoladas. Conheça algumas delas:
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Jarê
O Jarê é uma religião de matriz africana, mais especificamente um candomblé de caboclo, que existe exclusivamente na Chapada Diamantina, em alguns dos seus municípios. Uma de suas principais particularidades é o grande sincretismo religioso, com influência do catolicismo, da umbanda e do espiritismo kardecista. As origens do culto ocorreram em meados do século 19 e estão ligadas ao período da mineração, sendo muito praticado pelos garimpeiros. Atualmente, é possível conhecer o Jarê no Palácio de Ogum, uma casa de santo situada em Lençóis, na região do Capivara, onde é possível acompanhar as festas dos orixás.
 
Marujada
Um grupo de homens vestidos de branco e azul, como marujo, general e capitão, desfilam pelas ruas cantando e dançando músicas que fazem alusão ao mar, as batalhas, as cidades portuguesas e a algum santo da Igreja Católica. Em Lençóis é possível conferir esse ritual na Festa do Senhor dos Passos._
_____
 
Folia de Reis
Se em Salvador a onda é “ir atrás do trio elétrico”, na Chapada Diamantina o costume é seguir o cortejo, principalmente o da Folia de Reis, em que um grupo de pessoas sai de porta em porta para homenagear os três reis magos, geralmente de 24 de dezembro a 6 de janeiro. Eles levam instrumentos como pandeiro e violão, para cantar, tocar e dançar enredos que falam sobre amor, guerra e paz.
 
_Raiz do samba
O Samba de Roda, a variante mais primitiva desse estilo musical, emergiu no recôncavo baiano no século 19, sendo uma das principais manifestações das comunidades tradicionais da Chapada Diamantina. Seu som contagiante, dançado pelas belas baianas com suas saias rodadas, é produzido por um conjunto de pandeiro, atabaque, berimbau, viola e chocalho, e foi considerado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. O Samba de Roda também foi um forte propagador dos conhecimentos da cultura africana, como o culto aos orixás e a capoeira.
 
Capoeira
A capoeira está presente no dia-a-dia dos moradores da região. Em praticamente todos os municípios da Chapada Diamantina existem grupos que se apresentam nos centros das cidades, geralmente aos finais de semana.
 
 
Como Chegar:
 
ÔNIBUS (a partir de Salvador)
 
Para Lençóis e Palmeiras/Vale do Capão
 
Real Expresso 0800 600-1155
 
www.realexpresso.com.br
 
Para Andaraí/Igatu, Ibicoara e Mucugê
Viação Águia Branca 0800 725-1211
www.aguiabranca.com.br
 
Para Rio de Contas (Sul da Chapada)
Viação Novo Horizonte (71) 3450-2224 / 5557
www.novohorizonte.com.br
 
VIA AÉREA
 
De Salvador para Lençóis
Voos regulares para o Aeroporto Horácio de Matos (Lençóis).
Trip Linhas Aéreas
0300 789-8747 / 0800 722-8747
www.voetrip.com.br
 
Tempo de viagem 
Saindo de Salvador de avião para Lençóis, o voo tem duração de apenas 45 minutos. Já o percurso de ônibus dura em média sete horas e de carro são aproximadamente cinco horas.
 
Telefones úteis
 
• Disque Bahia Turismo 55 (71) 3103-3103
• Aeroporto Horácio de Matos (Lençóis) 55 (75) 3625-8100
• Aeroporto Internacional Dep. Luis Eduardo Magalhães  (Salvador-BA) 55 (71) 3204-1010
• Real Expresso Lençóis (Rodoviária) 55 (75) 3334-1112
• Real Expresso Itaberaba (Rodoviária) 55 (75) 3251-1952
• Rodoviária de Vitória da Conquista 55 (77) 3423-1724
• Rodoviária de Salvador 55 (71) 3616-8357 / 8300
 
História de Ibicoara BA
 
O município de Ibicoara se localiza no sudoeste da Chapada Diamantina, 1070 metros de altitude repleto de patrimõnios naturais que nos traz equilíbrio para o corpo e espirito. Surgiu através dos tropeiros que passavam com seus animais de cargas para levar mercadorias as cidades vizinhas, e chegando aqui as margens dos rios pousavam para descansar e depois seguir viagem.
Foi iniciada como Vila São Bento pertencente ao município de Mucugê, depois assumiu a condição de povoado de Igaraçú. Por volta de 1941 foi elevada a distrito com o nome para Ibicoara.
 
 
Significado do nome:
 
Nome indígena que significa Barro Branco para uns e Cova Terra para outros.
 
Temperatura Média 19,5º C 
 
 
Características:
A principal atividade econõmica é a agricultura, onde destaca o cultivo do café, da hortifrutigrangeiro, fábrico de cachaça e outros.
 
Ecoturismo:
 
A cachoeira do buracão abriu os caminhos do turismo para o município de Ibicoara, no sudoeste da Chapada Diamantina, a 1070 metros de altitude, em um clima típico do semi-árido. Os kanios sinuosos atraem adéptos que encontram nesse destino diversas opções de lazer.O Parque Natural Municipal do Espalhado se destaca entre os atrativos naturais do município com diversos saltos, kanions e cachoeiras. È uma unidade de conservação com uma área de 611 hectare, a 30 km da cede do município. Sua principal atração é a cachoeira do Buracão, considarada uma das mais bonita de toda Chapada Diamantina formada pelo rio Espalhado, com serca de 85 metros de altura. A trilha oferece uma paisagem deslumbrante com remanecente e matas e vegetação rupestre em trechos da Serra do Sincorá. A trilha margeia o rio Espalhado as cachoeiras do Buracãozinho, recanto das orquideas, do recanto verde, travessia do kanion até o poço do Buracão. A caminhada pela trilha do Firmino leva até a cachoeira do Licuri, com quase 100 metros de altura, margeando o rio. A cachoeira da Fumacinha (minicípio de Ibicoara), uma das mais novas e mais belas atrações da região, oferece duas opções de roteiro em percursos distintos: o primeiro Fumacinha por cima com subida até as cotas mais altas da Serra do Sincorá e a oportunidade de contemplar a Chapada Diamantina em 360º. O segundo percurso, Fumacinha por baixo é mais longo. Para a visitação dos principais atrativos de Ibicoara é obrigatório o acompanhamento de guias locais credenciado na Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente
 
Como chegar a Ibicoara, acesso a Ibicoara:
Salvador- 520 km, acesso pela BR 242 e BA 142
Lençóis- 230 km, acesso  pela BR 242 e BA 142 
Mucugê- 80 km, acesso pela BA 142
Vitória da Conquista-220 km
A empresa Águia Branca (714004-1010) faz a linha salvador-Ibicoara.
 
João guia de ecoturismo
77-991318280\981163211
 
Sejam bem vindos em nossas belezas naturais!


Cachoeira do Buracão- Chapada Diamantina -Ibicoara BA,

GEOLOGIA DA CHAPADA DIAMANTINA, IBICOARA BAHIA BRASIL

GEOLOGIA DA CHAPADA DIAMANTINA, IBICOARA BAHIA BRASIL

04/05/2012 18:11
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GEOLOGIA DA CHAPADA DIAMANTINA
Quem observam o cenário de terras íngremes e leitos de rios pedregosos não imagina que a Chapada Diamantina não existia; onde hoje é sertão, outrora o mar reinava soberano. Há mais ou menos um bilhão e meio de anos, o oceano cobria essa área que era um mar raso, onde desaguavam rios torrenciais, vindos de outras grandes montanhas antes que um choque de placas tectônicas criasse as profundas fissuras e depressões encontradas atualmente. Assim iniciou-se a formação da bacia sedimentar do Espinhaço, onde rios, ventos e mares desempenharam o papel dos agentes modificadores daquela paisagem. As inúmeras camadas de arenitos, conglomerados e calcários, hoje expostos na Chapada Diamantina, representam as atividades destes agentes ao longo do tempo geológico.
A Chapada é o resultado de uma inversão do relevo. Os rios escavaram seus vales profundos e é através desas gargantas que se tem acesso ao planalto. Revolvendo o cascalhos dos leitos destes rios encachoeirados, garimpeiros extraíram no século 18, muitas arroubas de ouro, especialmente na Bacia do Rio de Contas e, no século seguinte, grandes quantidades de diamantes e carbonatos nas nascentes do Paraguaçu. 
A Chapada Diamantina faz parte do sistema orográfico da Serra da Mantiqueira, que em território baiano, desdobra-se em duas outras formações, a Serra do Espinhaço e a da Mangabeira. As Serras da Chapada abrangem uma área de aproximada de 38.000 km² e são as divisoras de água entre a Bacia de Rio São Francisco e os rios que desaguam diretamente no Oceano Atlântico, como o rio de contas e o Paraguaçu.
O perfil das serras ganham formas curiosas como a Serra da Águia em Ibicoara, Serra do Navio, os Três Morros, Três Irmãos, O Morro do Castelo, do Camelo, do Chapéu, entre outros. 
 
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